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O foro por prerrogativa de função na Constituição Federal de 1988: a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal a partir da Ação Penal 937-QO/RJ

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dc.contributor.author Silva Filho, Manuel Camilo de
dc.date.accessioned 2022-03-07T11:51:42Z
dc.date.available 2022-03-07T11:51:42Z
dc.date.issued 2018-09-26
dc.identifier.other CDD 345
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/25937
dc.description SILVA FILHO, Manuel Camilo da. O foro por prerrogativa de função na Constituição Federal de 1988: a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal a partir da ação penal 937-QO/RJ . 2018. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Prática Judicante) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. 2018. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho tem a finalidade de analisar a garantia processual constitucional do Foro Especial por Prerrogativa de Função na Constituição Federal de 1988, mais precisamente no que toca à interpretação e aplicação desse dispositivo jurídico no âmbito da competência jurisdicional do Supremo Tribunal Federal. Esta pesquisa, de caráter qualitativo, descritivo, utilizou-se de procedimento metodológico dedutivo com vistas a avaliar a permanência desse instituto nos moldes atualmente previsto na Constituição Federal de 1988. O objetivo é demonstrar a necessidade de modificar o cenário jurídico no que concerne à aplicação e interpretação dessa garantia processual, buscando resposta ao questionamento que envolve a delimitação do vulgarmente chamado foro privilegiado e sua verossímil contribuição à efetividade da prestação jurisdicional por parte do Poder Judiciário. Para isso foi realizada pesquisa em trabalhos acadêmicos, artigos, bibliografias, legislação e jurisprudência atualizados sobre o tema. Propõe-se a exposição do foro especial em sede do Supremo Tribunal Federal com base em análise de dados estatísticos processuais, a fim de saber o tempo de trâmite dos processos dessa natureza, o número de ações criminais que não foram julgadas por ter decorrido a prescrição dos respectivos delitos, bem como demonstrar que a interpretação e aplicação do foro especial, segundo o modelo outrora vigente, não encontra guarida para realização eficiente da prestação jurisdicional de diversos princípios e valores constitucionais, como isonomia, moralidade, república, entre outros. O efeito conclusivo do trabalho foi a compreensão da disfuncionalidade do modo como se aplicava, em outros tempos, a prerrogativa de foro no âmbito do STF. Compreendendo que, a viragem jurisprudencial, através do julgamento da questão de ordem na AP 937/RJ, alterou o anterior entendimento da Corte, produzindo interpretação mais consentânea e eficaz sob a ótica do sentimento social e da realização mais eficiente do espírito e valores constitucionais emanados da Carta Política de 1988. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Bianor Arruda Bezerra Neto pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Foro privilegiado pt_BR
dc.subject Prerrogativa de Função pt_BR
dc.subject Ação penal 937/RJ pt_BR
dc.subject Interpretação Constitucional pt_BR
dc.title O foro por prerrogativa de função na Constituição Federal de 1988: a interpretação conferida pelo Supremo Tribunal Federal a partir da Ação Penal 937-QO/RJ pt_BR
dc.type Other pt_BR


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