UEPB - Repositório Digital

União homoafetiva como entidade familiar no ordenamento jurídico brasileiro

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Farias, Monique Moraes
dc.date.accessioned 2014-11-12T12:01:08Z
dc.date.available 2014-11-12T12:01:08Z
dc.date.issued 2014-11-12
dc.identifier.other CDD 346.015
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6161
dc.description FARIAS, Monique Moraes. União homoafetiva como entidade familiar no ordenamento jurídico brasileiro. 2010. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010. pt_BR
dc.description.abstract A homossexualidade já foi considerada um dos piores pecados mortais, crime punível com pena de morte e até considerado uma doença psíquica sem explicações genéticas aceitáveis. Hoje, ao menos de forma predominante, compreendeu-se que as pessoas têm orientações sexuais diferentes. Alguns entendem a homossexualidade como uma opção, livre e consciente. Para outros, não se trata de uma escolha – visão segundo a qual a pessoa é homossexual por determinação genética, ou se torna homossexual por fatores socioambientais. Há ainda a possibilidade de ambas as explicações terem procedência. O fato é que a homossexualidade existe e a ciência ainda não determinou de forma definitiva sua origem ou suas causas. Tampouco é possível dizer se cresce ou não o número de pessoas homossexuais. O que se afirma é que aumenta o número de pessoas que assumem sua orientação sexual, constituem uniões duradouras com base em laços afetivos que em nada parecem diferir dos que sempre uniram homens e mulheres. Mundo afora, os países têm reconhecido legalmente as uniões homossexuais. No Brasil, por sua vez, a resposta que os tribunais têm dado à questão permite vislumbrar uma evolução jurisprudencial no sentido de maior reconhecimento dessas uniões. A tendência predominante na doutrina é enfrentar a analogia das uniões homossexuais com os institutos familiares existentes, como o casamento e a união estável, o que evidencia a necessidade de disposição legal que supra a lacuna de tutela jurídica em que vivem pessoas que – pelo simples e único fato de possuírem orientação sexual diversa da ainda considerada normal – têm subtraídos direitos e o amparo da lei. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Cláudio Simão de Lucena Neto pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Direito familiar pt_BR
dc.subject União homoafetiva pt_BR
dc.subject Entidade Familiar pt_BR
dc.title União homoafetiva como entidade familiar no ordenamento jurídico brasileiro pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta