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Democracia: as duas faces da mesma moeda

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dc.contributor.author Wanderley, Rafaell Montenegro
dc.date.accessioned 2015-02-25T23:05:13Z
dc.date.available 2015-02-25T23:05:13Z
dc.date.issued 2015-02-25
dc.identifier.other CDD 320
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6876
dc.description WANDERLEY, Rafaell Montenegro. Democracia: as duas faces da mesma moeda. 2014. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. pt_BR
dc.description.abstract A necessidade natural do homem em se juntar aos seus semelhantes para possibilitar seu completo desenvolvimento humano, aliado a regras pactuadas, fez surgir a sociedade. Mais tarde, para diferenciar uma sociedade propriamente dita de um simples conjunto, foi denominado, o primeiro, de sociedade política, que em sua essência busca a consecução do bem comum, oferecendo, ao mesmo tempo, condições básicas, ao segundo, que se formam em seu interior, para que atinjam seus objetivos que lhes são peculiares. Tal entendimento é típico de sociedades democráticas. A primeira sociedade a adotar esse regime político foi a Grécia, apresentando como principal característica a vontade da maioria. Consequentemente, com o passar dos séculos, esse primeiro modelo de democracia toma novas proporções, adquirindo em seu núcleo algumas características: finalidade social, manifestação de conjunto ordenada e poder social, para além do poder do povo, no qual a maioria decide, e através dessa mecânica facilitar e regular as opiniões distintas entre os membros da sociedade. Este regime tem como guardião a sociedade política, isto é, o Estado. Este ente deve somente cuidar e jamais interferir, uma vez que a democracia serve como guia para ele, fazendo com que o governo em suas atividades políticas observe o movimento social sem silenciar o clamor do povo e dessa formar efetuar uma perfeita harmonização social. Ocorre que, nos dias de hoje, está havendo uma desvirtuação do espírito da democracia, fazendo com que ela infle, causando o total descontrole estatal e assim caminharmos para um totalitarismo; já que o excesso democrático oferece demasiado controle, por parte do Estado, em nossas esferas individuais. Isto ocorre de diversas formas, seja pelo simples fato de certos movimentos quererem transformar determinadas características em direito, seja pelo fato de quererem que surja uma lei impedindo determinada conduta por não lhes agradarem. Para realizar este estudo recorremos à pesquisa exploratória e descritiva, a partir da utilização de procedimentos técnicos da pesquisa bibliográfica. A técnica utilizada foi revisão bibliográfica. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Mônica Lucia Cavalcanti de Albuquerque Duarte Mariz Nóbrega pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Democracia pt_BR
dc.subject Estado democrático pt_BR
dc.subject Sociedade democrática pt_BR
dc.title Democracia: as duas faces da mesma moeda pt_BR
dc.type Other pt_BR


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