UEPB - Repositório Digital

O estado de coisas inconstitucional: tendência de “empoderamento judicial” na América Latina.

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Pessoa, Jéssika Saraiva de Araújo
dc.date.accessioned 2017-08-18T17:54:46Z
dc.date.available 2017-08-18T17:54:46Z
dc.date.issued 2016-10-31
dc.identifier.other CDD 341.5
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/13950
dc.description PESSOA, Jéssika Saraiva de Araújo. O estado de coisas inconstitucional: tendência de “empoderamento judicial” na América Latina. 2016. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho se propõe a analisar criticamente o reconhecimento do Estado de Coisas Inconstitucional (ECI) na América Latina, notadamente na Colômbia, no Peru e no Brasil, com o objetivo de apontar se há distorções funcionais no esquema de repartição dos poderes nas “jovens democracias” latino-americanas. Observando a ampliação da atuação do Poder Judiciário nesses países, o que denominamos de “empoderamento judicial”, e seus desdobramentos, pesquisamos, no âmbito doutrinário, os conceitos de “modernidade tardia”, de Anthony Giddens; da Teoria dos Sistemas Sociais, de Niklas Luhmann; de “modernidade periférica” e “Constituição Simbólica”, de Marcelo Neves; no âmbito jurisprudencial, foram comparados os precedentes das cortes constitucionais dos países que já reconheceram o ECI. No que diz respeito à metodologia, a pesquisa é eminentemente teórica e se desenvolveu através da análise de conteúdo da doutrina, legislação, jurisprudência e do direito comparado, adotando um raciocínio dedutivo e uma perspectiva interdisciplinar, jurídico-sociológica, em virtude da relação entre Direito e Sociologia. Por fim, pretendemos apontar, como alternativas para superação das inconstitucionalidades e da crise persistente no que diz respeito ao equilíbrio dos poderes nesses países, a promoção da educação para construção de uma consciência política dos cidadãos, no que se refere à escolha e a fiscalização da atuação dos candidatos que ocuparão os espaços de poder no Legislativo e Executivo, visto que a população deve cobrar desses poderes políticas sociais eficientes, uma vez que não cabe apenas ao Judiciário retirar os demais poderes da inércia, mas também aos cidadãos, posto que o Estado de Coisas Inconstitucional não apresenta apenas aspectos positivos à medida que o poder Judiciário não está livre da corrupção existente na América Latina, nem das falhas estruturais. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Cynara de Barros Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Estado de coisas inconstitucional pt_BR
dc.subject América Latina pt_BR
dc.subject Empoderamento Judicial pt_BR
dc.title O estado de coisas inconstitucional: tendência de “empoderamento judicial” na América Latina. pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta